Nessa postagem vou apresentar um trabalho da aluna Vera Lúcia Costa Hank do Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI .
Site de onde o trabalho foi retirado:
http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/o-espaco-fisico-sua-relacao-no-desenvolvimento-aprendizagem-.htm
RESUMO
Esta pesquisa apresenta uma discussão sobre a influência do espaço físico no
desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos, tendo como finalidade discutir a
importância do espaço físico no desenvolvimento e aprendizagem da criança, bem
como as interações entre os pares e o papel do educador nos espaços oferecidos
para a criança. Esta pesquisa foi realizada baseada em revisão bibliográfica, considerados
os seus principais referenciais teóricos: Vygotsky e Wallon a partir de autores
como: Carvalho & Rubiano (2001), Gandini (1990), Horn (2004), Lima (2001),
Oliveira (2000), Z. Oliveira (2001), os quais discutem a importância da
interação entre os pares e da organização dos espaços, do papel do educador e
também como se dá à relação da criança com o meio proporcionado a ela e com as
diferentes culturas apresentadas. Os espaços que se constituem dentro do
contexto da educação infantil devem ser preparados para criança e com a criança
respeitando o direito que toda criança tem de buscar construir a sua autonomia,
sua identidade bem como, o seu próprio conhecimento e ao educador infantil cabe
o papel de alguém que reconhece a sua verdadeira e importante função dentro dos
espaços, participando como alguém que por ser mais experiente tem muito a
planejar, intervir, mediar e proporcionar aos seus educandos.
Palavras-chave: Espaço; Interação; Aprendizagem.
1 INTRODUÇÃO
Buscando uma perspectiva de sucesso para o desenvolvimento e aprendizagem do
educando no contexto da educação infantil o espaço físico torna-se um elemento
indispensável a ser observado. A organização deste espaço deve ser pensada
tendo como principio oferecer um lugar acolhedor e prazeroso para a criança,
isto é, um lugar onde as crianças possam brincar, criar e recriar suas
brincadeiras sentindo-se assim estimuladas e independentes. Diferentes
ambientes se constituem dentro de um espaço. De acordo com Horn (2004, p. 28):
É no espaço físico que a criança consegue estabelecer
relações entre o mundo e as pessoas, transformando-o em um pano de fundo no
qual se inserem emoções [...] nessa dimensão o espaço é entendido como algo
conjugado ao ambiente e vice-versa. Todavia é importante esclarecer que essa
relação não se constitui de forma linear. Assim sendo, em um mesmo espaço
podemos ter ambientes diferentes, pois a semelhança entre eles não significa
que sejam iguais. Eles se definem com a relação que as pessoas constroem entre
elas e o espaço organizado.
O espaço criado para a criança
deverá estar organizado de acordo com a faixa etária da criança, isto é,
propondo desafios cognitivos e motores que a farão avançar no desenvolvimento
de suas potencialidades. O espaço deve estar povoado de objetos que retratem a
cultura e o meio social em que a criança está inserida. Gandini (1990, p.150)
diz que: “o espaço reflete a cultura das pessoas que nele vivem de muitas
formas e, em um exame cuidadoso, revela até mesmo as camadas distintas dessa
influência cultural”.
Reconhecendo que a criança é fortemente marcada pelo meio social em que se
desenvolve, e que também deixa suas próprias marcas neste meio, que tem a sua
família como o seu principal referencial, apesar de todas as relações que
ocorrem em todos os níveis sociais, o espaço infantil deve priorizar remeter a
história da criança para o seu contexto e através disto promover a troca de
saberes entre as crianças. Segundo o Referencial Curricular Nacional da
Educação Infantil (1998, vol 1, p. 21-22): “as crianças constroem o
conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e
com o meio em que vivem. O conhecimento não se constitui em cópia da realidade,
mas sim, fruto de um intenso trabalho de criação, significação e ressifignificação”.
As interações que ocorrem dentro dos espaços são de grande influência no
desenvolvimento e aprendizagem da criança.
O educador não deve ser visto como figura central do processo de ensino
aprendizagem, mas sim como alguém mais experiente que aprende e permite ao
educando aprender de forma mais lúdica possível. Devemos destruir a crença de
que a criança só aprende se um professor ensinar, e de que só o professor é
responsável pelo desenvolvimento de todas as potencialidades da criança. A criança
através do meio cultural, da suas interações com o meio seja em um trabalho
individual ou coletivo é a verdadeira construtora do seu conhecimento. De
acordo com Oliveira (2000, p.158):
O ambiente, com ou sem o conhecimento do educador, envia
mensagens e, os que aprendem, respondem a elas. A influência do meio através da
interação possibilitada por seus elementos é contínua e penetrante. As crianças
e ou os usuários dos espaços são os verdadeiros protagonistas da sua
aprendizagem, na vivência ativa com outras pessoas e objetos, que possibilita
descobertas pessoais num espaço onde será realizado um trabalho individualmente
ou em pequenos grupos.
Os espaços construídos para
criança e com a criança devem ser explorados pela mesma, em uma relação de
interação total, de aprendizagem, de troca de saberes entre os pares, de
liberdade de ir e vir, de prazer, de individualidades, de partilhas, enfim, de
se divertir aprendendo.
2 OBJETIVO
Este estudo tem como finalidade discutir a importância do espaço físico no desenvolvimento
e aprendizagem da criança, bem como as interações entre os pares e o papel do
educador nos espaços oferecidos para a criança.
3 METODOLOGIA
Esta pesquisa foi realizada baseada em revisão bibliográfica, sendo
considerados os seus principais referenciais teóricos: Vygotsky, Horn, Lima,
Oliveira, Z. Oliveira, Referencial Curricular para a Educação Infantil e
Gandini, os quais discutem a importância da interação entre os pares e da
organização dos espaços do brincar, na Educação Infantil.
4 O ESPAÇO FÍSICO E SUA RELAÇÃO COM A APRENDIZAGEM DA CRIANÇA
Desde que nasce a criança precisa de espaços que ofereçam liberdade de
movimentos, segurança e que acima de tudo possibilitem sua socialização com o
mundo e com as pessoas que a rodeiam. Espaços estes de direito de todas as
crianças sejam eles: públicos, privados, institucionais ou naturais. Segundo
Lima (2001, p.16): “o espaço é muito importante para a criança pequena, pois
muitas, das aprendizagens que ela realizará em seus primeiros anos de vida
estão ligadas aos espaços disponíveis e/ou acessíveis a ela”.
Segundo Piaget citado por Kramer (2000, p. 29): “o desenvolvimento resulta de
combinações entre aquilo que o organismo traz e as circunstâncias oferecidas
pelo meio [...] e que os esquemas de assimilação vão se modificando
progressivamente, considerando os estágios de desenvolvimento”. Todo ser humano
carrega desde sua concepção conhecimentos e através da interação com o meio vai
desenvolvendo estes conhecimentos. Piaget considera a interação indivíduo /
meio apenas sem considerar as interações entre as crianças e suas diferentes
culturas. Vygotsky já enfatiza a troca de conhecimentos que ocorrem através das
interações entre individuo / meio/ individuo.
Segundo Vygotsky: “o ser humano cresce num ambiente social e a interação com
outras pessoas é essencial ao seu desenvolvimento”. (apud DAVIS e OLIVEIRA,
1993, p. 56). Portanto um ambiente estimulante para a criança é aquele em que
ela se sente segura e ao mesmo tempo desafiada, onde ela sinta o prazer de
pertencer a aquele ambiente e se identifique com o mesmo e principalmente um
ambiente em que ela possa estabelecer relações entre os pares. Um ambiente que
permite que o educador perceba a maneira como a criança transpõe a sua
realidade, seus anseios, suas fantasias. Os ambientes devem ser planejados de
forma a satisfazer as necessidades da criança, isto é, tudo deverá estar
acessível à criança, desde objetos pessoais como também os brinquedos, pois só
assim o desenvolvimento ocorrerá de forma a possibilitar sua autonomia, bem
como sua socialização dentro das suas singularidades.
Os espaços devem ser organizados de forma a desafiar a criança nos campos:
cognitivo, social e motor. Oportunizando a criança de andar, subir, descer e
pular, através de várias tentativas, assim a criança estará aprendendo a
controlar o próprio corpo, um ambiente que estimule os sentidos das crianças,
que permitam a elas receber estimulação do ambiente externo, como cheiro de
flores, de alimentos sendo preparados. Sentindo a brisa do vento, o calor do
sol, o ruído da chuva. Experimentando também diferentes texturas: liso, áspero,
duro, macio, quente, frio. Carvalho & Rubiano (2001, p.111) dizem que: “a
variação da estimulação deve ser procurada em todos os sentidos: cores e
formas; músicas e vozes; aromas e flores e de alimentos sendo feitos;
oportunidades para provar diferentes sabores”.
Personalizar o ambiente é muito importante para a construção da identidade
pessoal da criança, tornar a criança competente é desenvolver nela a autonomia
e a independência. Ao oferecer um ambiente rico e variado se estimulam os
sentidos e os sentidos são essenciais no desenvolvimento do ser humano. A
sensação de segurança e confiança é indispensável visto que mexe com o aspecto
emocional da criança. Oportunizando as crianças de interagirem e em certos
momentos que desejarem ficarem sozinhas brincando. David & Weinstein
citados por Carvalho e Rubiano (2001, p.109) afirmam que:
Todos os ambientes construídos para crianças deveriam atender cinco funções
relativas ao desenvolvimento infantil, no sentido de promover: identidade
pessoal, desenvolvimento de competência, oportunidades para crescimento,
sensação de segurança e confiança, bem como oportunidades para contato social e
privacidade.
4.1 ESPAÇOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS: SUA RELAÇÃO COM A
APRENDIZAGEM DA CRIANÇA
O Brinquedo faz parte da vida da criança independente do nível social ou
cultural a que pertence. Segundo Horn (2004, p.70): “o brinquedo sempre fez
parte da vida das crianças, independentemente de classe social ou cultural em
que está inserida”. É intrínseco da criança o hábito do brincar. Até mesmo ao
se alimentar, a criança brinca com os alimentos. Portanto ao proporcionar
diversos espaços para a criança brincar e agir dentro do espaço, se estará
propondo novos desafios que tornarão a criança um agente da sua própria
aprendizagem de forma mais lúdica.
Vygotsky citado por Rego (2002, p.80): “considera o brinquedo uma importante
fonte de promoção de desenvolvimento. Afirma que, apesar do brinquedo não ser o
aspecto predominante da infância, ele exerce uma enorme influência no
desenvolvimento infantil”. Portanto não devemos conceber a infância longe do
brinquedo visto a importância do mesmo aqui referenciada. E principalmente de
proporcionar o brinquedo em ambientes preparados para que a criança brinque com
liberdade de ação e em total interação com outras crianças.
Brincar para a criança é principalmente estar presente no ambiente, se
constituindo como individuo e compartilhando significados. Brincar em um
ambiente aconchegante, que retrate a identidade da criança e de livre acesso ao
mesmo, é fundamental no seu desenvolvimento, visto que se estará promovendo a interação
entre criança / criança, criança / educador e até mesmo respeitando os momentos
em que a criança prefere brincar sozinha, pois só assim se respeitará a
individualidade da criança. Segundo Carvalho & Rubiano (2001, p.109):
...é altamente recomendável que ambientes institucionais
ofereçam oportunidade para as crianças desenvolverem sua individualidade,
permitindo-lhes ter seus próprios objetos, personalizar seu espaço e, sempre
que possível participar nas decisões sobre a organização do mesmo.
De acordo com Horn (2004, p.
71): “o brinquedo satisfaz as necessidades básicas de aprendizagens das
crianças, como, por exemplo as de escolher, imitar, dominar, adquirir
competências, enfim de ser ativo em um ambiente seguro, o qual encoraje e
consolide o desenvolvimento de normas e valores sociais”. Ajuda no
desenvolvimento da confiança em si mesmo e em suas capacidades e, em situações
sociais, ajuda-os a julgar as muitas variáveis presentes nas interações sociais
e a ser empático em relação aos outros. As crianças que brincam em diversos
ambientes ricos de informações e demonstram interesse por estar ali brincando,
adquirem conhecimentos e transmitem conhecimentos, através da interação com
seus pares. Sendo eles os próprios construtores do seu conhecimento com a
mediação de alguém mais experiente. De acordo com Fantin (2000, p. 53) :
Brincando (e não só) a criança se relaciona, experimenta, investiga e amplia
seus conhecimentos sobre si mesma e sobre o mundo que está ao seu redor.
Através da brincadeira podemos saber como as crianças vêem o mundo e como
gostariam que fosse, expressando a forma como pensam, organizam e entendem esse
mundo. Isso acontece porque, quando brinca, a criança cria uma situação
imaginária que surge a partir do conhecimento que possui do mundo em que os
adultos agem e no qual precisa aprender a viver.
Ao brincar a criança expressa seus anseios, sua maneira de como está percebendo
o mundo que a cerca e principalmente está vivendo a sua infância. Tem também
suas necessidades satisfeitas que são: adquirir novos conhecimentos,
habilidades, pensamentos e entendimentos coerentes e lógicos. Reconhecendo-se
em um meio e como parte do mesmo, ela cria sua própria brincadeira interagindo
com todos que a rodeiam. Temos aí então a importância de se oferecer um espaço
povoado de objetos disponíveis e acessíveis à criança.
Brincando nos espaços com seus brinquedos e objetos variados e escolhendo o
espaço que deseja brincar e com quem deseja brincar, é uma atividade
enriquecedora visto que, as trocas de saberes que ocorrerão naturalmente
através das diversas linguagens sejam elas:oral, corporal, gestual, musical
retratando a realidade de cada um. A criança ao agir com fantasia é estimulada
a usar de criatividade, usando como parâmetro o seu mundo infantil.
4.2 A INTERVENÇÃO DO EDUCADOR
O brincar é sempre estruturado pelo ambiente, pelos materiais ou contexto em
que ocorre. Ao educador cabe então participar como uma pessoa mais experiente,
que deverá intervir quando necessário e também ter uma participação quando
perceber o interesse da criança em tê-lo como parceiro nas brincadeiras,
possibilitando assim, o desenvolvimento da criança, proporcionando momentos de
interação, acesso à cultura, permitindo a criança principalmente viver a sua
própria infância. De acordo com Lima (2001, p.27) :
Consciente da importância da ação que realiza,
possibilitando mediações de várias naturezas, o adulto passa a atender os
processos da criança com um significado que só pode ser construído tendo como
referencial a criança no período de formação em que ela está e não no adulto
feito que será.
Um ambiente carente de recursos, onde tanto a criança quanto o adulto vêem
somente paredes e espaços vagos é um ambiente sem vida, que não propõe desafios
cognitivos à criança e não amplia o conhecimento. Portanto ao educador cabe
planejar os espaços para a criança e com a criança, visando o meio cultural em
que a criança está inserida, promovendo interações em grupos para que possam
assim: criar, trocar saberes, imaginar, construir e principalmente brincar. O
educador também precisa estar atento ao ambiente pois, segundo Horn (2004,
p.15) “o olhar de um educador atento e sensível a todos os elementos que estão
postos em uma sala de aula. O modo como organizamos materiais e móveis, e a
forma como as crianças e adultos interagem com eles são reveladores de uma
concepção pedagógica”.
A criança desde o nascimento necessita da mediação do outro para se
desenvolver, portanto o meio sozinho não dá conta de desenvolvê-lo e é aí que
entra o papel do educador e dos colegas através das relações. Segundo Carvalho
(2003, p.154): “ao estruturar e organizar continuamente sua sala, o educador
favorece o envolvimento das crianças em brincadeiras entre elas, sem
necessidade de interferência direta; dessa forma ele fica mais disponível para
aquelas crianças que procuram interagir com ele”.
Podemos dizer então que o educador torna-se o mediador entre crianças e os
objetos de conhecimento, organizando e propiciando espaços e situações de
aprendizagens que articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais,
sociais e cognitivas de cada criança aos seus conhecimentos prévios. O educador
constitui-se portanto, um parceiro mais experiente, cuja função é propiciar e
garantir um ambiente rico, prazeroso, saudável de experiências educativa e
social variadas.
O que acontece é que muitas vezes o educador, tem a visão de que: proporcionar
a criança o brincar é deixá-la fazer o que quer e onde quer, sem considerar a
brincadeira como um processo de organização, de recíproca, de troca de saberes.
Cabe ao educador confiar nas crianças e valorizar o seu agir contribuindo para
ampliação das descobertas e não apenas estar ao seu lado permitindo toda e
qualquer ação. O educador deve considerar a brincadeira segundo o Referencial
Curricular Para a Educação Infantil (1998, vol 1, p. 28): “como um meio de
poder observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das
crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades
de uso das linguagens, assim como suas capacidades sociais e dos recursos
afetivos e emocionais que dispõe”.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A organização dos espaços na educação infantil é fundamental para o
desenvolvimento integral da criança, desenvolvendo suas potencialidades e
propondo novas habilidades sejam elas: motoras, cognitivas ou afetivas. A
criança que vive em um ambiente construído para ela e por ela vivência emoções
que a farão expressar sua maneira de pensar, bem como a maneira como vivem e
sua relação com o mundo.
As aprendizagens que ocorrem dentro dos espaços disponíveis e ou acessíveis à
criança são fundamentais na construção da autonomia, tendo a mesma como própria
construtora de seu conhecimento. O conhecimento se constrói a cada momento em
que a criança tem a possibilidade de poder explorar os espaços disponíveis a
ela.
O papel do adulto no espaço é o de um parceiro mais experiente que promove as
interações, que planeja e organiza atividades com o objetivo de através das
relações dentro do espaço que oferece, buscar o desenvolvimento integral de
todas as potencialidades da criança. O educador deve ter a sua proposta voltada
para o bem estar da criança, buscando sempre melhorar a sua prática elaborando
sempre novas alternativas de construir o conhecimento de um grupo como um todo,
facilitando as interações, promovendo e construindo espaços adequados para as
crianças.
Muitas são as propostas apresentadas por vários autores mas que só serão
praticadas o dia em que o educador infantil tomar consciência da importância de
oferecer espaços ricos de informações na vida das crianças, passando a
reconhecer a importância das trocas que ocorrem nos espaços oferecidos como um
fator essencial na vida da criança.
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